1 – Em sua visão, como a participação em uma feira como a Mecspe pode trazer novas perspectivas e contribuições para a indústria brasileira?
Participar de uma feira como a Mecspe oportuniza e proporciona o encontro com empresas de menor porte, que, por sua vez, tem como característica a oferta de custos acessíveis e também de novas tecnologias, trazendo uma nova visão ao mercado.
2 – Como você avalia a Mecspe como um instrumento de geração de oportunidades de negócio e obtenção de novas tecnologias e inovações?
Tendo como características a inovação e novas tecnologias, o mercado europeu é sempre inovador e tecnologicamente avançado com relação ao mundo. Neste caso, mais especificamente na indústria italiana, temos uma forte referência para a indústria mundial.
3 – Em momentos economicamente adversos, de que maneira você acredita que participar de feiras internacionais é um investimento e uma alternativa de crescimento?
Apesar do atual momento econômico, as oportunidades de negócios e de desenvolvimento são contínuas. Por isso, investir na Mecspe oferece uma chance direta entre clientes e fornecedores de efetuar uma pré-avaliação e agendamento. Um diferencial que não ocorre em outras feiras.
4 – Qual o balanço da sua participação na Mecspe? O que mais te surpreendeu em termos de novidades e da estrutura da feira?
Considerando ser uma feira internacional na Itália, foi tudo dentro das expectativas. Uma ótima oportunidade de atualização técnica, promover contatos diretos com fornecedores e, principalmente, participar de reuniões pré-agendadas.
5 – Além da troca de experiências com profissionais de todo o mundo e a oportunidade de ampliar o networking, qual o seu conselho para quem pensa em investir na visita a feiras internacionais?
Destaco a possibilidade de contato direto e o agendamento de reuniões como diferenciais da feira. Além disso, é um ambiente de desenvolvimento tecnológico contínuo.
